quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

Review Especial de Natal: Little Big Planet [PS3] e Gears Of War 2 [Xbox360]

Boas leitores do blog Game On, hoje trago uma review dupla sobre o Little Big Planet (para a PS3) e o Gears of War 2 (Xbox360), já estamos na época natalícia e alguns, devem estar indecisos em que consola comprar e que jogo comprar, pois aqui vamos esclarecer as coisas pois são dois jogos igualmente bons, agora vamos passar ao que interessa!

Little Big Planet [PS3]

Little Big Planet é um jogo para quem não sabe, para a Playstation 3 feito pela SONY, que no início, era apenas um jogo disponível via PSN (PlayStation Network), mas que com tanto sucesso acabou por ir parar ás lojas.

Este jogo é um jogo de plataformas, em que se jogarmos em Português, Nuno Markl (ou Stephen Fry, se decidirmos jogar no original Inglês) nos orienta os primeiros passos por este magnífico jogo, quase não se nota a transição entre ecrã de titulo, tutorial e primeiros níveis, de tão perfeito que é o ritmo, alternando entre explicação e experimentação. Desde o inicio que os gráficos nunca são menos que vibrantes, uma agradável ligação de bricolage e objectos caseiros originando o mundo de sonho que todos idealizávamos quando metíamos mãos à obra com cola, papel e tesoura.


Este jogo consiste em fugir de todos os obstáculos que nos aparecem ao longo dos níveis, tem ao todo 8 mundos, que variam, por exemplo: num mundo estamos na savana de África, noutro estamos no deserto do México e noutro estamos no Japão no tempo dos ninjas. Cada mundo tem três ou quatro níveis, que se podem completar em menos de dez minutos, em que todos os mundos têm no final (se encontrarmos a chave secreta), oferece - nos um nível bónus ou uma corrida (estes níveis bónus oferecem alguns dos mais imaginativos e divertidos níveis).

Little Big Planet é um jogo imaginativo e criativo, que se completa com a sua mascote, o Rapaz Saco (ou Sackboy no original Inglês), este pequeno boneco de trapo, é feito com a nossa imaginação pois é totalmente personalizável
. Ainda podemos adquirir um maior inventário de acessórios ao longo do modo história, (podemos passar horas a mudar o nosso boneco pois há milhares de combinações possíveis). Podemos também mudar as suas expressões faciais usando o "D Pad": para cima feliz, esquerda para assustado, direito para zangado e quanto mais vezes pressionarmos o respectivo botão mais a expressão se nota.

Passemos à jogabilidade, a personalização da personagem pode ser vasta mas o estilo de plataforma não, usando apenas dois botões, o X para saltar e o R1 para agarrar e mover objectos, o nosso boneco de trapo não usa nenhum poder especial, e não se torna mais forte ou rápido no decorrer do jogo, este jogo é basicamente um daqueles em que temos apenas de saltar de plataforma em plataforma, fugindo de obstáculos como fogo e electricidade e coleccionar orbs azuis para obter pontos. Mas o que faz Little Big Planet ser único, é que este frequentemente vai mais longe do que um simples jogo de plataformas, aparentemente sem outra razão de que apenas apreciar o trabalho e imaginação do designer. Com cenários como, andar de balão de ar quente, fugas de animais da prisão e lutas contra ninjas, todos os níveis de Little Big Planet têm a sua única criatividade.

Resultado Final:

O Bom:
Níveis muito imaginativos e criativos;
Excelente pontuação musical e boa narração;
Imensas coisas para personalizar;
Nunca nos fartarmos de jogar os níveis vezes sem conta.

O Mau:
Modo de história pequeno;
Má câmara.


Pontuação Final: 9.0



Gears Of War 2 [Xbox 360]


O primeiro Gears Of War tornou-se logo, um grande clássico do género de acção, por causa dos seus incríveis gráficos, cut-scenes e um sólido sistema de cover. Esta sequela repete a formula, e com esta introduz novas armas, novos inimigos e ambientes, digamos que continua incrível e vai parecer-vos muito familiar. A campanha de dez horas vai entreter muito , com muitas confrontações épicas. O mutiplayer oferece mais upgrades, com quatro novos modos, dez mapas e suporte para dez jogadores em vez de oito, isto faz com que o pack tenha uma longevidade significante. Gears Of War 2 refina tudo o que fez mal no outro, quase não inovando, mas mesmo assim merece um lugar na colecção de todos os fãs de jogos de acção.

Gears Of War 2 começa seis meses depois de onde o primeiro acaba. Os Locust são tão poderosos que até conseguem afundar montes de cidades por baixo, mas os humanos ainda ficam mais desesperados graças a uma doença chamada "rust lung". Com medo que a ultima cidade de Jacinto possa ser apodrada por estes seres, cabe a Marcus Fenix e Dominic Santiago lutar contra os Locust numa batalha épica contra os seus inimigos alienígenas. Sobreviver é o centro de Gears Of War 2, mas também um drama pessoal, com temas como familia, morte e até amor a intervir nesta grande história.

Em termos de jogabilidade, Gears Of War 2 é fundamentalmente igual ao primeiro, mas os fãs da série devem notar algumas diferenças. O sistema de cover foi refinado para que possa ser mais fácil esconder, e as armas receberam alterações subtis para as fazer mais realistas do que antes, o sistema de reviver foi também mudado. A IA dos teus companheiros foi melhorada, agora não só te curam quando estás alijado, como agora se pressionares o botão A, podes rastejar mais depressa para o pé deles quando estás aleijado.Isto torna o jogo mais justo em termos de dificuldade e permite alguns momentos de nervosismo quando tentamos chegar aos nossos companheiros para evitar uma morte quase certa do sítio onde estamos.

Em geral Gears of War 2 é um optimo jogo de acção, com momentos de diversão mas também de nervosismo.







Resultado Final:

O Bom:
Novas armas, granadas e ataques;
Excelente modo multiplayer ;
A mesma acção de sempre de Gears Of War;
Novos ambientes.

O Mau:
Maus controlos num veículo;
Muita história por resolver.

Pontuação Final: 9.0

Para este Natal, para que gosta de jogos de acção, escolha GOW 2. Mas para quem gosta mais de jogos de plataforma, opte por LBP.

No Game On desejamos-te um bom Natal!


terça-feira, 16 de dezembro de 2008

Mirror's Edge PS3


Mirror's Edge da Electronic Arts é um frist-person, multi-premiado por várias revistas de jogos e por muitas organizações de reviews, para a PS3, X-box360 e PC (em Janeiro de 2009) é um dos jogos mais esperados de 2008 tais como: GTA IV, MGS4, Sonic Unleashed (que acabou por ser uma desilusão mas esse fica para outra review).
História:
Em Mirror's Edge somos uma «Runner» chamada Faith Connors em que o objectivo do jogo é salvar a sua irmã que foi acusada por um homicídio quando entregava informações importantes a outros «Runners». Os «Blues» (uma organização que querem controlar e gorvernar toda a cidade onde este jogo se passa) querem informações que a nossa protagonista tem em sua posse.
Gráficos:
Em relação aos gráficos já como disse na review do Dragonball: Burst Limit este jogo utiliza muito uma visão de jogo em 3D. Ao longo do jogo vamos poder admirar e explorar os cenários do jogo em 3D desenhados por uma das melhores indústrias do mundo dos vídeos jogos (a D.I.C.E), conhecida por franchises como Battlefield.
Som:
Em muitos jogos é nos oferecido boas soundtracks, como Super Mario Galaxy quem se esquece das músicas dos níveis desse jogo interpretados por uma orquestra. Mas neste jogo o som é maravilhosos desde os efeitos especiais até as vozes da personagens passa até pelos sons da Faith a respirar e também a saltar.
Pontuação Final: 9.0

Boas-vindas

É com orgulho que eu (e este blog) damos as boas-vindas (novamente...) a Pedro Sobral!

Agora já podes escrever de novo.

segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

Metal Gear Solid 4: Guns of Patriots [PS3]



Hideo Kojima tráz-nos o último capítulo da saga Metal Gear Solid, neste jogo vamos ter muitas surpresas...



Quando Liquid Ocelot acumula uma força que rivaliza com a dos Estados Unidos, Solid Snake é trazido de volta para acção, ele tem de o parar de uma vez por todas, mas será que a idade ainda não pesa e ele será capaz de salvar o mundo outra vez?


Metal Gear Solid 4: Guns of Patriots é tecnicamente o mais deslumbrante jogo de vídeo de todos os tempos, também é uma combinante jogabilidade e narrativa bem executada, é como se quando jogamos pela primeira vez nos emergimos no jogo, a desejar que aquela experiência continue, e ainda satisfeito com a sua conclusão. Todas as partes do seu design aparentemente cumprem a sua visão, sem compromisso.

Longas cut-scenes não vão ser nenhuma surpresa para quem já jogou um jogo de Metal Gear, ainda vamos passar um bom tempo a ver as cut-scenes em MGS4, a jogabilidade está muito boa, muito familiar para os fãs, mas esta apenas foi "limpa" e expandida, tendo várias reviravoltas e surpresas como a história. Para começar, a jogabilidade com a arma e o combate estão mais satisfatórios. Há um vasto número de armas para jogar, há tantas que se calhar não vai chegar jogar o jogo uma vez para as experimentar a todas, mas mesmo assim, a qualidade não se sacrificou pela quantidade, todas as armas se enquadram bem ao estilo do jogo.


Podemos "escolher" dois caminhos, o primeiro é escondermo-nos dos inimigos, por este, Snake faz os básicos: rastejar, abraçar paredes, espreitar em torno dos cantos e pendurar-se por exemplo. Agora se escolhermos o segundo caminho, que é enfrentar os inimigos, Snake faz outras coisas como: disparar, usar outros gadgets por exemplo.

Em geral Metal Gear Solid 4 é um bom jogo, em que ser espião finalmente faz sentido.

Resultado Final:


O Bom:
Uma exelente mistura de jogabilidade e História;
Grandes batalhas de boss;
Boa sequela;
Não é muito difícil nem muito fácil;
Montes de aparelhos e armas.

O Mau:
Muitas cut-cenes que acabam por enjoar;
Quando a jogabilidade single-player acaba.

Pontuação Final: 10

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

Ninja Gaiden II [XBOX 360]









Para aqueles que me acompanham a escrever, obrigado por esperarem tanto tempo após esta longa ausência, esta review foi originalmente começada a fazer em Junho de 2008 (há muito tempo...), chegou tarde, mas chegou!

Ninja Gaiden II é um bom jogo e maluco, em vários aspectos, melhora os efeitos da jogabilidade sangrenta de Ninja Gaiden, porque é mais sangrenta, e quando esses melhoramentos são em grande quantidade, o jogo oferece a melhor acção disponível para uma consola. A Team Ninja também arranjou alguns erros frustrantes do antecessor, por exemplo há mais "save points" (que também reconstituem a nossa vida), a vida também se reconstitui logo a seguir a batalhas.








Infelizmente a câmara mudou para pior, também Ninja Gaiden era difícil, e era raramente fácil, quando morria-mos, sabíamos que era porque tínhamos de jogar melhor. Em Ninja Gaiden II a má câmara e outras coisas, pode levar a erros de repetição. Claro que, esta sequela é um fantástico jogo, mas não tão bom como o jogo que re-introduziu o franchise.

A sangrenta acção é ao mesmo tempo intensa e ao mesmo tempo familiar. Com o regresso do herói Ryu Hyabusa, tu partes, esmagas e decapitas a tua jornada entre hordas de enimigos, que muitos deles são do jogo original da Xbox. O que o faz tão satisfatório é como são tão rápidos e temívieis. Usando apenas dois butões de ataque, um de saltar e um de bloquear, tu consegues fazer tantos ataques.

Bosses agora são mais frequentes e variam em termos de qualidade e de desafio, alguns deles são um pouco díficil. Podes atacar e esmagar usando armas antigas incluindo a "dragon sword" e a "lunar staff", mas deves querer ir para as batalhas com as novas armas como a "blade tonfas", que entrega uns exelentes combos e é muito divertida de usar.

Resultado Final:
O Bom
Novas armas;
Cutscenes dramáticas;
Finishing moves são muito divertidos de fazer.
O Mau:
Os mapas não estão assim tão bons;
Camera frustrante.



Pontuação Final: 9.0




sábado, 7 de junho de 2008

The Incredible Hulk PS3

O Hulk da Marvel está de volta para a Wii, PS2, PS3, Xbox 360, PC e Nintendo DS.
Baseado nas BD'S (Bandas Desenhadas) e nos filmes,
2008 pode bem ser o ano dos jogos mais esperados como: GTA IV, Super Smash Bros. Brawl, Rock Band, Sonic Unleashed,Tomb Raider: Underworld, Harry Potter and the Half-Blood Prince (Harry Potter e o Enigma do Príncipe) e muitos mais. Mas The Incredible Hulk para a PS3 e a Xbox 360 é completamente um jogo a 3-D os cenários, os combates e as lutas. Com novos inimigos, até podemos conhecer novas personagens, e também uma história cheia de emoções, de lutas com muitos inimigos do filme e alguns da original Banda Desenhada.



Resultado Final:
O Bom: É um jogo com muitas aventuras, bons gráficos, podemos explorar a cidade, destruir casas, carros e raramente pessoas é quase um tipo de GTA e basicamente tem algumas cut-scenes, a história do filme.
O Mau: Muitos destes jogos são difíceis de jogar porque para percebermos a história temos de ver o filme.

Pontuação Final:
9.5

terça-feira, 3 de junho de 2008

Guitar Hero: On Tour [DS]












Guitar Hero: On Tour para a Nintendo DS é o mais recente jogo da saga Guitar Hero. Um dos títulos mais famosos de jogos de músicas (como o Singstar e Rock Band) com muitas musicas e muitas novidades, como a adaptação da guitarra para uma portátil.
Primeiro: neste jogo temos 21 músicas de artistas como: Blink-182, Jet, Santana, Nivarna, OK GO!, Bloc Party, KISS, Maroon 5 e muitas mais músicas que podemos tocar.
Segundo: os gráficos são bons mas deviam ser melhores.
Terceiro: não temos um certo grau de dificuldade pessoalmente para mim é um jogo fácil.
E se gostam da saga de Guitar Hero, se gostam de emoção de jogos de estatísticas e se tem uma Nintendo DS comprem este jogo que vai sair dia 22/06/2008 e ai daremos mais informações sobre Guitar Hero: On Tour.
Resultado Final:
O Bom: Não desilude os fãs de Guitar Hero, boa adaptação para uma portátil.
O Mau: Há poucas músicas e provável-mente acabamos o jogo dentro de 1 ou 2 meses.

domingo, 1 de junho de 2008

Assassin´s Creed [PC]


Já passaram 7 meses desde que Altair atacou as consolas, finalmente esta relíquia dos videojogos chega ao PC com 4 novas missões.

Assassin´s Creed tem um mundo muito bem criado com três coisas que mais se identificam: Bonito, memorável e os gráficos parecem vivos. Todos os detalhes deste jogo estão bem criados com beleza e detalhes subtis, até o mais pequeno promenor está detalhado. Mas isto é mais que um jogo, é um divertido e excitante jogo de acção com muitas coisas para fazer, com uma história complexa que não nos vai deixar largar o jogo. A versão de PC tem mais algumas missões para fazer, a adaptação do comando para o teclado e rato está muito boa, mas se tivermos um "gamepad" para PC e o nosso computador passar na perfeição os requisitos máximos, vamos ter a mesma sensação de livre exploração e atmosfera como no ano passado os possuidores das consolas PS3 e XBox360 tiveram.

Vamos falar um pouco do jogo, este jogo tem três cidades que podemos explorar : Jerusalém, Damasco e Acre, passa-se no século XII, no tempo da terceira cruzada , controlamos um assassino chamado Altaïr ibn La-Ahad (que significa "O que voa, filho de todos"), membro de um grupo chamado "
Hashshashin" (A Irmandade de Assassinos). O objectivo de Altair é assassinar figuras históricas a propagar as cruzadas no ano de 1191 (de acordo com a Ubisoft todas as figuras históricas que desapareceram ou foram assassinadas em 1191 são os alvos para matar).

Estas quatro novas missões exclusivas não alteram a experiência de jogo, nestas missões Altair tem de: eliminar, acompanhar para proteger, destruir e correr. Os nomes das missões são: Archer Assassination - eliminar um determinado numero de arqueiros que estão no topo de edifícios, sem alertar os enimigos; Escort member - tem como objectivo acompanhar e proteger um membro do grupo para fora da cidade; Merchant Stand Destruction Challenge - onde temos que destruir algumas bancas de mercadores, lançando pessoas contra as estruturas e por fim o Race Rooftop Challenge - que é o desafio menos entusiasmante, pede-nos para cumprir um trajecto entre dois informadores, em tempo limite. Estas missões não são desculpa para a versão de PC demorar mais tempo a ser lançada.


Resultado Final:

O Bom:
Bons efeitos de sons; as pessoas na maior parte das vezes não são iguais; boa história; bom visual gráfico; não vamos conseguir largar.

O Mau:
É preciso um bom computador para poder jogar isto; fim confuso; novas missões não são desculpa para a versão PC ter demorado mais tempo a ser lançada.

Pontuação Final: 8.5

sexta-feira, 30 de maio de 2008

DragonBall Z: Burst Limit PS3





Mais uma vez a PS3 volta a surpreender-nos, antes de jogos tão esperados como: Final Fantasy XIII, God of War III, Tekken 6, Naruto: Ultimate Ninja Storm etc...
DragonBall Z: Burts Limit, da saga de DragonBall, uns dos desenhos-animados mais conhecidos em todo o mundo, pode bem ser um dos melhores jogos de combate ou luta, em 3D, muitas das personagens tem as suas próprias vozes em Inglês e Japonês e as cut-sceens são sempre em HD (Alta Definição). Estão confirmados 21 lutadores e 6 lutadores com super poderes e há muitas personagens como: Goku, Vegeta, Piccolo, Frieza, Trunks e muitas mais confirmadas. Confirmado para 06/06/08 mas já andam para ai muitos vídeos de grandes gameplays (amostras do jogo) e muitos trailers e aproveito para dizer que desde de Dezembro do ano passado. É uma boa opção como prenda para qualquer fã de lutas, de DragonBall e quem tem PS3 ou XBOX 360 sugiro este jogo.

Resultado Final:
O Bom: 5 novos modos de jogo, 21 personagens (com mais de 35 transformações, 14 lugares e mais de 300 cut-scenes em HD.
O Mau: Não se pode jogar online e não se têm muitas personagens como o jogo anterior (DragonBall Z: Budokai Tenkaichi 3).

Pontuação Final: 9.5

terça-feira, 27 de maio de 2008

Preview Super Smash Bros. Brawl [Wii]

Novamente a Nintendo escolhe 35 personagens de jogos como: Mario, Pokémon, Legend of Zelda, Kirby e muitos mais.
Neste jogo quase todas as personagens tem o seu próprio lugar para lutar. Novas personagens como: o Sonic da Sega, Wario, Snake de Metal Gear e mais outros.


Todas as personagens tem um poder como: o Sonic transforma-se em Super Sonic, o Mario ganha um poder que já é conhecido em Super Mario Sunshine, o Wario pega na sua mota e começa a conduzir no estádio de combate, e muitos mais poderes.
A série Super Smash Bros. Tem andado a evoluir desde a primeira versão desde 1999 na Nintendo 64.
Há muitas coisas que se pode fazer neste jogo como: jogar online, coleccionar personagens, lugares para combater, músicas, autocolantes e troféus. Podemos jogar com 4 comandos os da Wii e o comando da Game Cube.
É um jogo muito divertido tal como o Sega Superstars Tennis mas em vez de jogar ténis estamos num combate de luta. No modo online pode jogar contra mais 4 amigos e pessoas de tudo o mundo que podem jogar com a mesma personagem ela veste a mesma roupa só que de cores diferentes, só é preciso ter uma Wii.
Este bem pode ser também um melhores jogos de 2008. E lembrem-se se que dia 27 de Junho sai Super Smash Bros. Brawl cá em Portugal para a Wii.

NOTA: Esta foi uma Preview deste jogo por isso não temos o Bom, o Mau e nem Pontuação Final.

quinta-feira, 22 de maio de 2008

Sonic Riders: Zero Gravity PS2



Sonic está de volta com «Sonic Riders Zero Gravity» um novo tipo de jogo de corridas como o primeiro mas sem ser de carros ou motas é com pranchas voadoras. Joga com Sonic e os amigos num jogo cheio de corridas e de novas personagens ou corredores e novos sítios para correr e alguns extras como personagens e sítios para correr e novas pranchas.
Em relação aos gráficos estão melhores do que o primeiro jogo mas alguns clipes de voz das personagens já foram usadas no primeiro jogo.
Neste jogo temos uma história diferente da anterior continua a ter duas histórias a «Heroes» e a «Babylon».
Ainda temos a «Shop» onde se pode comprar pranchas com os anéis conseguidos. No total temos 16 sítios para correr e 20 personagens para competir umas contra outras mesmo no ultimo boss.




Pontuação Final:
O Bom: Bons gráficos, boas corridas, novas personagens e há muitas músicas e cut-sceens.
O Mau: As vezes as corridas tornam-se repetitivas e frustrante.


Resultado Final: 6.0

domingo, 18 de maio de 2008

Crisis Core: Final Fantasy VII [PSP]

A Square Enix está de volta para mais um jogo que promete arrasar com as vendas na PSP, e senão Final Fantasy para isso, desta vez faz uma prequela de Final Fantasy VII (PS1), com personagens já conhecidas como : Cloud, Tifa, Aerith (também conhecida como Aeris), Sephiroth, entre outros.
Este jogo passa-se sete anos antes do original, conta a história de Zack Fair (outrora melhor amigo de Cloud Strife), um membro da SOLDIER, esta personagem já deve ser conhecida dos fãs do jogo original, mas tendo um pequeno papel no original, mas só até agora, Zack vai ter um grande impacto nos eventos do original, e agora a sua história pode ser contada...

Muitas pessoas não sabem quem é Zack, pois esta personagem não aparece muito, só aparece uma vez no FFVII, e é num flashback de Cloud (essa parte que ele se lembra vai ser jogável com Zack em CCFFVII), mas também há outra parte no filme, Advent Children (FFAC) em que Zack fala com Cloud, mas também num flashback.

Passemos ao jogo, aperfeiçoaram o modo de combate, que está muito bom, mas bastante fácil; alguns bosses são difíceis; neste jogo, o modo de combate empolga-nos, até dá vontade de evoluir a personagem, só que não temos qualquer controlo dos "limit breakers" e da evolução da personagem, tanto pode evoluir numa altura com não; algumas cutcenes dão brilho ao jogo e parecem mesmo verdade; os gráficos estão muito bons e 300 side missions.

Curiosidades: Zack foi o primeiro modelo de Cloud algua vez criado, algumas pessoas vão chorar no fim do jogo.

Resultado Final:
O Bom :
Grande história;
Não vais conseguir parar até acabares;
Boas dobragens de vozes;
Bom visual do jogo;
Modo de combate muito bom.

O Mau :
Não temos qualquer controlo dos "limit breakers" e da evolução;
Combates fáceis.
PONTUAÇÃO FINAL : 9.0

Wii Fit [Wii]


Depois de "Wii Sports", "Wii Play" e de "Wii Chess", chega-nos ás mãos o novo jogo da Nintendo "Wii Fit", que promete ser um bom jogo divertido. Este é um jogo dedicado mais para quem quer emagresser mais depressa e não tem muito tempo, este jogo tem as seguintes actividades: Yoga, jogos de equlíbrio, acrobáticos e músculo. Ainda podemos jogar com a nossa personagem Mii, e em muitas actividades vamos ter de usar a "Wii Balance Board".


A "Wii Balance Board" pesa 4 kg, interagindo via wireless com a Wii, leva quatro pilhas AA (que vêm incluidas), por baixo tem quatro borrachas para prevenir escorregar em chãos escorregadios. Como o "Wii Remote" a Balança foi feita para levar o exercício até ao fim, o máximo de peso que se pode por em cima da balança é de 150 kg, quando o peso é mais que isto a máquina diz: "Por favor, uma pessoa de cada vez".


Wii Fit não é um jogo só de fitness, mas também para aumentar os músculos, e também oferece uma melhor maneira de pesar, Índice de Massa Corporal (IMC), e o tempo gasto a fazer exercício com o jogo e tempo gasto a fazer outras actividades.

Como o título é focado na saúde , Wii Fit pede algumas informações aos utilizadores, isto acontece logo a seguir ao vosso Mii se ter regisado pela primeira vez com o jogo, depois de porem a data de nascimento e o peso, ele pede-vos para se porem em cima da balança para um peso mais específico (guiado por uns desenhos que vão aparecendo no ecrã), a partir do peso e altura, o Índice de Massa Corporal do utilizador é calculado, depois um pequeno teste vai decorrer (ás vezes envolve ter de mudar a balança para algumas áreas com um tempo limite), depois de a vossa idade ser mostrada em números grandes no ecrã, só uma idade pode ser gravada diariamente, mas podemos praticar os testes com a balança as vezes que quisermos.



Resultado Final:

O Bom:
Bom início;
Inovador;
Único;
Os exercícios vão nos ajudar a trabalhar os músculos;
Alguns exercícios são divertidos.

O Mau:
Não podemos criar o nosso próprio programa de exercícios;
Somos forçados a desbloquear quase todas as actividades;
A balança é sensível, mas podemos enganar o jogo.


PONTUAÇÃO FINAL : 8.5

sábado, 17 de maio de 2008

Rock Band [PS3]


Rock Band, o sucessor de Guitar Hero, veio para mais um ano a "rockar" só que desta vez, podemos escolher o instrumento que queremos tocar (guitarra, bateria ou baixo) e também podemos cantar. Mas primeiro temos de criar uma banda com quatro elementos, onde o objectivo é fazermos o máximo de pontos possíveis para desbloquearmos novas músicas, ao todo são mais ou menos 45 músicas de rock licensiadas (sem downloads) e estas são um exemplo : "Dani California" de Red Hot Chili Peppers, "Creep" de Radiohead, "Detroid Rock City" de Kiss, "Enter Sandman" de Metallica, "Paranoid" de Black Sabbath, "Run To The Hills" de Iron Maiden entre outras e mais as disponíveis depois para download.





No jogo também há os "overdrives" que é idêntico ao "Star power" de Guitar Hero, quem tiver Guitar Hero vai notar diferenças na guitarra porque esta é maior, tem um braço maior, seu corpo parece mais sólido os "fret buttons" (botões ás cores) são mais largos, tem botões mais abaixo no braço para fazer solos de guitarra e ainda vem com botões para fazer efeitos como: eco, flange e wah-wah.





O estilo de Karaoke vai parecer familiar a quem já jogou "Karaoke Revolution", mas é um modo aborrecido, porque é só cantar, cantar e ocasionalmente fazer rap, mas no modo mais dificil temos de acertar nos agudos e graves o mais perto possível da realidade, de vez em quandoo vocalista e a música não estão no mesmo timing, em algumas músicas a voz vai parecer um bocado estranha, mas mesmo assim conseguimos o "score" mas fazendo as vozes ficarem roboticas.

Finalmente a bateria, o mais fácil e o mais intenso. Este kit consiste em quatro blocos ás cores, um pedal e um par de baguetes. Temos de bater nos blocos ao mesmo tempo da música como na vida real, e usar o pedal é raro.


Resultado Final :

O Bom :
Bom príncipio ;
Boas músicas licenciadas ;
Inovador ;
Este jogo pode parecer nada de especial mas passado um bocado começa a ficar interessante.

O Mau :
O preço é um bocado puxado ;
Band world tour não pode ser jogado online.


PONTUAÇÃO FINAL : 9.5

sexta-feira, 16 de maio de 2008

WWE SmackDown vs. Raw 2008 PS3





Depois de vender muitas copias de SmackDown vs. Raw não podia faltar, este ano temos a invasão da ECW. Este jogo está muito bom e é tudo que um fã da WWE pode pedir com novos modos de combate, novas superstars, divas e legends vamos começar com 8 novos estilos de combate: high-flyer, hardcore, submission, powerhouse, showman, brawler, dirty e technical.
O jogo inclui superstars da RAW, SmackDown e a ECW como: Jonh Cena, Undertaker, Ric Flair, Edge, Kane, Triple H, Shawn Michels
, Batista e lista continua. Em relação as tag-teams este ano temos mais escolha duque o ano passado e combates como O ECW Extreme Rules Match e Fist Blood Match e TLC (mesas, escadotes e cadeiras), Hell in the Cell mas muitos deles encontram-se em jogos anteriores.
Este ano as entradas são fenómenais da quase a impressão que estamos a ver pela televisão ou mesmo a vivi-o. Vamos agora falar nas Diva como: a Melina, a Kelly Kelly, a Ashley e muitas mais. Podes jogar também em modos de competição como: o da histórias, tornar-se uma lenda e o de criar o lutador e começar uma nova história onde se tem oportunidades a títulos da WWE. Com nomes de PPV (eventos principais): New Year's Revolution, Royal Rumble, No Way Out, WrestleMania, Backlash, Judgment Day,
One Night Stand, Vengeance, The Great American Bash, SummerSlam, No Mercy, Cyber Sunday, Survivor Series, December to Dismember e Armageddon com aproximadamente 58 superstars e divas (2 extra para a PSP e uma exclusiva da Nitendo DS).


No Resultado Final:
Bom: Bons gráficos, muitas personagens.
Mau: Quase tudo tem de se coleccionar e vai-se passar horas para ter tudo a coleccionar e só podemos pôr a cara ou o rosto a sangar.

Pontuação Final: 8.9

quinta-feira, 15 de maio de 2008

Bully: Scholarship Edition XBOX 360




Depois do sucesso de Bully a Rockstar decide lançar uma nova versão Bully que se chama Bully: Scholarship Edition.
Neste jogo jogamos com o rebelde Jimmy Hopkins como no jogo anterior Jimmy é deixado Bullworth Academy pela mãe e o seu padrasto que o deixam lá durante 1 ano. Esta nova versão tem 2 aulas que a outra versão e tem mais 8 extra missões e é para a Nintendo Wii e a para a XBOX360. Em Bullworth Academy temos 6 grupos: os Bullies, os Nerds, os Preppies, os Townies, os Jocks e os Greasers este jogo tem 67 missões e tem 55 aulas com 10 professores e se quiseres podes faltar as aulas mas ninguém quer ter essa vida, porque se fores as aulas podemos ganhar respeito entre rapazes, raparigas que as podes beijar e até os professores. Durante o jogo pode te tornar na mascote da escola podemos coleccionar como fatos, armas, bicicletas.
Mas também há mini-jogos como: corridas de karts, bicicletas, trabalhos de part-time como entregar pacotes a outras pessoas, entregar jornais e cortar relva.
Este jogo é uma amostra do GTA para crianças que tem 15 ou mais anos sem roubar carros ou motas, sem matar pessoas e sem armas como: pistolas e metralhadoras mas neste jogo podes dar a porrada que quiseres nos alunos porque eles não vão sangrar faças o que fizeres e há muitas humilhações que podemos fazer como a mandar alunos para dentro num caixote do lixo, pôr a cara deles contra a sanita e puxar-lhes as cuecas.

Resultado Final:
Bom:
Normalmente não se tem de fazer todas as aulas e os gráficos melhorados.
Mau: Estas novas 8 missões, não são muito originais.

Pontuação Final: 9.0

sexta-feira, 9 de maio de 2008

Buzz! Pop Quiz PS2


Buzz! Pop Quiz é o mais recente jogo da série Buzz! totalmente em português com a voz do famoso apresentador Jorge Gabriel. Muitos mini-jogos e mais de 5000 perguntas com: clipes de músicas e vídeos de artistas do momento.
Podemos jogar com ou até 8 pessoas e se perguntarem se dá para jogar online não dá só no próximo jogo do Buzz! que é Buzz! Quiz TV. Mas voltando a este jogo vais ter muitas horas de diversão com amigos, familiares ou até sozinhos. Com muitas personagens onde escolher.
É um jogo recomendado para festas. Em relação aos mini-jogos temos 8. Como os seguintes: Qual o nome da banda, Qual a música, Passa a bomba, luta de tartes e muitos mais mini-jogos de respostas.
Se se carregar nos botões azul, laranja, verde e o amarelo a nossa personagem move-se mas se carregares no vermelho não a conte se nada, só se passa de actividade (mini-jogo). Depois de ver um trailer muito engraçado só se podia esperar um jogo engraçado, normalmente em alguns jogos pode ser um bom trailer mas o jogo não.
Resultado Final:
O Bom: Sempre com mais perguntas e a capacidade de poder se jogar contra mais 7 pessoas.
O Mau: O pouco tempo para responder as perguntas.

Pontuação Final:
9.0

quarta-feira, 7 de maio de 2008

Uncharted: Drake´s Fortune [PS3]

Indiana Jones , as aventuras do famoso arqueólogo de chicote têm vindo a inspirar tantas outras experiências. No cinema, filmes como Em Busca da Esmeralda Perdida ou, mais recentemente, Sahara e O Tesouro fomentaram o espírito da caça aos tesouros, protegidos por quebra-cabeças incríveis. Nos videojogos, infelizmente, este tipo de aventuras não abunda. Poucos são os jogos de Indiana que fazem jus aos filmes, e o seu principal representante para todas as idades tem como protagonista uma mulher, Lara Croft.

Dentro deste argumento, foi com muita esperança que depositamos em Uncharted: Drake's Fortune o rumo de uma experiência intensa, numa caça ao tesouro cheia de mistério, reviravoltas, humor e muita acção. Felizmente, a mais recente produção da Naughty Dog, auxiliar da Sony mais conhecida pelas séries Jak and Daxter e Crash Bandicoot, consegue viver à altura das expectativas.

A história deste título é interessante, contada num formato muito cinematográfico, com excelentes sequências animadas e um grafismo bem detalhado. Ao longo de mais de vinte capítulos, a Sony brindou-nos com uma produção localizada em português de grande qualidade, como vimos em Heavenly Sword(estilo God Of War). Desta forma, podem optar pelas vozes originais ou pela dobragem na nossa língua. Como um DVD, poderão aceder aos capítulos previamente desbloqueados, assim como aceder a uma série de extras. E pela primeira vez a Sony introduziu o sistema de pontos semelhante aos achievements da Xbox 360.

Passemos ao jogo, os jogadores tomam controlo de Nathan Drake, um jovem aventureiro que parte numa expedição à procura do El Dorado, um tesouro perdido, seguindo as pisadas do seu antepassado Sir Francis Drake, um explorador britânico do século XVI. Como todas as aventuras têm de ter um herói, um parceiro(sidekick) e uma rapariga bonita, Uncharted conta com estes elementos, além da perseguição de um exército de mercenários ao serviço de um vilão que persegue igualmente o tesouro. Contem com um ambiente exelente, com as voltas do grupo a irem dar lugar a uma ilha no meio do Oceano Pacífico, o jogo também tem nazis, maldições e criaturas bizarras.

De facto, Uncharted tem tudo para uma aventura intensa. Não poderíamos deixar de mencionar as fortes inspirações em Tomb Raider. Drake é um acrobata natural, mas acima de tudo sabe trabalhar muito bem com os punhos e todas as armas que lhe passam pelas mãos. É com alguma pena que observamos o desenrolar do jogo a assumir-se mais como acção na terceira pessoa, do que propriamente uma aventura de formato mais carismático. Faltam-lhe mais puzzles com maior desafio, uma maior solidão de exploração. Felizmente, a Naughty Dog presenteou-nos com uma obra de grandes valores de produção e uma jogabilidade muito sólida e exemplar. Mas esperava mais exploração do que acção neste título.

Por falar em acção, a Naughty Dog andava com muita inspiração em Gears of War, sendo talvez a melhor forma de descrever o sistema de protecções no cenário. Quando as balas começam a chover ao nosso redor, basta premir um botão e Drake rebola para o obstáculo mais próximo, ficando de costas para o perigo. Neste formato, (peek and shoot), iremos enfrentar montes de inimigos que não se fazem esquisitos em nos tentar derrubar. Premindo a mira, Drake irá espreitar por cima dos obstáculos, tendo uma maior perspectiva e eficiência no tiro, mas ao mesmo tempo fica exposto. Mais uma vez não temos qualquer medidor de saúde, ficando a imagem a preto e branco quando levamos muitos tiros, até que desfalecemos.

Resultado Final :
O Bom:
Bom principio;
Boas vozes (mesmo em Português);
Animações espantosas;
Texturas fantásticas.

O Mau:
Alguns inimigos podem ser frustrantes para matar;
Alguns elementos da história podem ser pouco desenvolvidos.

PONTUAÇÃO FINAL : 9.0

Review feita por: Renato Guerreiro

Jackass: The Game [PS2]


Eles invadiram-nos a televisão e criaram-nos sensações mistas entre o nojento, o arrepio ou a gargalhada até ficarmos engasgados. São os Jackass, os destemidos aventureiros que teimam em desafiar as leis da natureza e pôr à prova o senso comum.

Para quem não sabe, Jackass é um programa de humor muito popular que passou na MTV, além de ter três filmes (e outro em produção) com a equipa liderada por Johnny Knoxville. O objectivo é simples, deixar-nos completamente pasmados com as ideias que passam pela cabeça dos membros da equipa, como partidas entre eles, apanhados na rua, mas acima de tudo desafios para além do nosso imaginário, que os levam a magoar-se a sério. O mais divertido são as partidas que fazem a inocentes, nem que para isso tenham de se submeter à sua própria humilhação.

O certo é que finalmente o jogo oficial foi editado e com ele podemos contar com todo o elenco: Johnny Knoxville, Steve-O, Dave England, Wee Man, Ryan Dunn, Preston Lacy ou o Chris “Party Boy” Pontius. Curiosamente Bam Margera não foi incluído no aparato, ele que tanto gosta de torturar o padrasto com as suas partidas! O jogo foi produzido pela Sidhe Interactive para a Red Mile Entertaiment e pretende oferecer aos fãs o controlo das melhores situações criadas pela equipa Jackass, assim como outras imaginadas em exclusivo para este título. Estamos perante uma espécie de colectânea de mini-jogos baseados nas aventuras dos rapazes. Uma coisa é certa, todo o espírito (de estupidez) está bem introduzido. Mas será que estamos perante um bom jogo?

Passando ao jogo, ao todo são cerca de 40 mini-jogos que capturam os melhores momentos da série. A história coloca-nos na pele do novo cameraman, depois de um acidente ter afastado o oficial, levando-o para o hospital. Knoxville está extremamente aborrecido, pois uma nova época de episódios tem de começar a ser filmada. Esta é a oportunidade para nos colocar no controlo de cada uma das famosas personagens e executar acrobacias bem mais terríveis e nojentas que na televisão. Ao todo são sete episódios, cada um com cerca de meia dúzia de provas a realizar. O objectivo é finalizar cada prova de um episódio para desbloquear os seguintes. No entanto, cada prova tem alguns desafios a concluir, bastando concluir três para obter a medalha de bronze ou todos para o ouro. Por exemplo, durante uma corrida devemos destruir elementos específicos do cenário, ou acabar a prova nos melhores tempos possíveis.

Existem algumas provas muito interessantes e divertidas, outras pelo contrário são aborrecidas, rápidas e sem qualquer imersão do jogador. As famosas corridas de carrinhos de supermercado, no meio do trânsito, são talvez as que estão mais bem representadas. Mas temos outras que são um puro hino ao nojo - comer ovos crus rapidamente para vomitar e encher baldes antes do tempo. Mas quem gosta de Jackass tem que “comer” tudo, como sabem!

Basicamente os mini-jogos seguem determinadas estruturas e as restantes são variações de objectivos ou apenas com mudanças gráficas: temos as corridas com carrinhos de golfe, que na sua variação pode tornar-se num autêntico Destruction Derby; as Bolas Humanas tentam derrubar os adversários do alto de um edifício, sendo à frente substituído por carrinhos de choque ou molas para saltar; as corridas de frigoríficos a descer montanhas, assim como a bola de neve gigante que funciona como um Katamari(jogo produzido pela NAMCO).

Resultado Final :
O Bom :
Apanha o bom humor da série ;
Mini-jogos simples.

O Mau :
Má representação das vozes ;
Mau modo multiplayer.
PONTUAÇÃO FINAL : 8.5

domingo, 4 de maio de 2008

Fifa Street 3 [PS3]


Não há dúvida que FIFA Street já se tornou numa referência para aqueles que ambicionam fazer acrobacias fantásticas no futebol, sem terem qualquer dote ou habilidade. Tudo o que precisam é de algum juízo, reflexos e imaginação. A Electronic Arts entrega agora na terceira versão desta série, estreando-se na nas consolas NextGen. (Playstation 3 e Xbox 360) deixando as restantes de fora, com excepção para a portátil da Nintendo (Nintendo DS).

Adquirindo a licença FIFA, a EA coloca neste título as maiores estrelas mundiais do futebol, que nem por isso necessitam estar no activo, pois tanto os “velhos” como as mais jovens revelações irão encontrar-se nos palcos menos esperados. É assim que os grandes nomes do futebol como Ronaldinho Gaúcho, Cristiano Ronaldo ou Cantona irão trocar os relvados por ringues nas favelas, à beira-mar, entre outros palcos manhosos - o que importa é haver duas balizas e um espaço livre para fazer circular a bola.

O modo principal de jogo chama-se FIFA Challenge e coloca-nos em sucessivas partidas, em que as vitórias nem sempre se conseguem marcando mais golos antes do final do tempo. Tal como os jogos anteriores, existem certas condições específicas para contabilizar os golos como os pontos. Antes de mais, o que se vai notar logo é que a EA rompeu com o formato dos jogos anteriores, em que éramos colocados na pele de um jogador novato, caracterizado por nós e que evoluía, ganhando experiência de jogo para jogo.

Esta terceira edição deixa igualmente de lado, qualquer elemento persistente ou colecção de jogadores para formar uma equipa de sonho. Basicamente, a EA oferece diversas equipas, muitas ainda por desbloquear, num sortido de jogadores com algumas semelhanças. Temos a equipa de jogadores altos com Peter Crouch ou Petr Cech; a equipa dos jogadores começados por R, com Ronaldo, Ricardo, Ronaldinho ou Rooney; a equipa dos "velhadas", com Rudi Völler ou Cantona; a equipa dos jogadores jovens, com C. Ronaldo e companhia. E assim adiante. Só faltavam mesmo a equipa dos "coxos", com o Nuno Gomes ou o Derlei XD, assim como a equipa da cacetada, com o Ricardo Rocha ou o Oceano. Como podem ver, muitas possibilidades!

O facto é que as equipas são compostas por jogadores que podem ter uma das quatro especialidades possíveis: os Playmakers gostam de distribuir jogo, mas são igualmente bons a chutar de trás; os Enforcers correspondem a defesas, pois são normalmente fortes e bons nos cortes; os Finishers são exelentes na marcação de golos e remates bem colocados; por fim os Tricksters, que como o nome indica, são os que melhor fintam os adversários, sendo mais fácil encher a barra de Game Breaker com eles. Estes jogadores têm o símbolo correspondente na cabeça, permitindo-nos assim identificar o que de melhor fazem com a bola. Claro que todos eles executam altas acrobacias, com uma nota especial para alguns "signature moves" como os de Ronaldinho Gaúcho. No entanto, é com alguma pena que observamos que praticamente todos os jogadores permitem executar as mais repugnantes acrobacias. Basicamente não notei grande diferença em cortar bolas com defesas ou avançados. O problema é que para roubar a bola é tudo uma questão de tempo, pois raras são as vezes que uma sequência de finta pode ser frustrante, uma vez parada, desta forma somos bombardeados com scripts vistosos.

Com o acumular das partidas começamos a notar o tempo correcto de bloquear um remate quase impossível do adversário, ou quando este vai parar uma finta. Outra nota diz respeito à repetição constante de movimentos, com os jogadores a parecerem autênticos clones: despida a pele que o caracteriza fisicamente, os movimentos de todos os atletas são idênticos, efectuados da mesma forma. Vejamos por exemplo os carrinhos, com os jogadores a parecerem autênticas ceifeiras, e passando sucessivamente o controlo por cada um, notamos as coreografias repetitivas e robóticas.

Resultado Final :
O Bom :
Boas músicas ;
Dificuldade certa.

O Mau :
Repetitivo e cansativo ;
personagens muito "esticadas".
PONTUAÇÃO FINAL : 8.0
Review feita por : Renato Guerreiro