sexta-feira, 26 de junho de 2009

Michael Jackson's Moonwalker [Mega Drive]


Bem, acho que todos sabem, o rei da pop, Michael Jackson morreu na passada quinta-feira (25-06-2009) de paragem cardíaca, e achei (como isto é um blog de videojogos), fazer uma análise do seu jogo Michael Jackson's Moonwalker para a Mega Drive (ou Genesis nos Estados Unidos da América). Que o seu espirito predure e que este não seja lembrado pelos seus escândalos, mas sim pelas suas músicas como o Thriller e o Beat It.


Moonwalker divide- se em apenas cinco fases, cada uma com uma subfase onde Michael encontra um boss. Os ambientes são variados, como cavernas, estacionamentos e interiores de construções, e a concepção do jogo é sempre em perspectiva tridimensional, como aparecem nas fotos. Os inimigos podem aparecer de todas as partes do ecrã, mas atacam de modo previsível. O jogo em si não é difícil, basta um pouco de prática para se acostumar aos comandos e memorizar os inimigos quando eles aparecem. No meio do caminho, o jogador poderá resgatar crianças que estão escondidas em determinados sitíos. Basta ir contra elas para que Michael ganhe pontos, magias ou mais energia.

Como já dito, o jogo não é difícil. A maioria dos inimigos ataca de modo previsível, é preciso apenas ter um pouco de cuidado com os bosses. Mesmo o Mr. Big, o último boss do jogo, que pode ser derrotado com um pouco de treino e atenção nos seus movimentos.

A jogabilidade é muito simples, controlar os movimentos de Michael no ecrã. São precisos apenas dois botões, um deles faz Michael largar um raio que afasta temporariamente os seus inimigos. E o outro botão faz Michael dançar, literalmente, acompanhado de alguns de seus maiores sucessos. Parece piada? Experimenta jogar e vê com os teus próprios olhos... com esta dança acompanhada de belos efeitos visuais, ele pulveriza todos os seus adversários. Além disso, ele pode transformar-se num robô em determinadas partes do jogo. Com isto, o seu poder de fogo aumenta consideravelmente. Em termos de gráficos, gostei muito do trabalho artístico do jogo. Os desenhos gráficos são interessantes, possuem muito brilho e bastante variação de cor. Concluindo: o jogo é visualmente bonito e caprichado.

O Som é outro aspecto que chama bastante á atenção. As melodias de fundo são todas instrumentais. Pelo menos estas músicas são muito boas. Outro ponto negativo fica para a inclusão daqueles irritantes gritinhos que o Michael dá quando ele dança ou quando passamos para a próxima fase: aquilo é difícil de engolir...
Bom, pelo menos o jogo toca bem os sucessos jde Michael Jackson, que deliravam multidões nos anos 80. Os efeitos sonoros, como explosões e golpes, assim como as vozes sintetizadas do jogo, são decentes.

Resultado Final:

O Bom:
- Bons gráficos;
- boa musica;
- concepção do jogo é criativa e original;
-divertido;
- possibilidade de até três jogadores participarem simultaneamente no jogo.

O Mau:
- O jogo é muito curto e previsível;
- poderia ter “bonus stages”;
- os gritinhos do Michael.

Pontuação Final: 6.5




quarta-feira, 24 de junho de 2009

Ghostbusters: The Video Game [PS3, Xbox 360, PC]


É bom. Se és um fã do filme Ghostbusters (e talves mesmo do Ghostbusters 2), é tudo o que precisas de saber, podes ir comprar a tua cópia (...eu espero...) sem precisares de te preocupares com as más mecânicas do jogo apenas por umas boas risadas. Se por alguma razão és novo ao franshise, não faz mal. Ghostbusters The Video Game é um bem humorado e divertido jogo de acção e aventura na terceira pessoa com mecânicas inteligentes e montes de personalidade. Mas nem sempre é assim, devido a algumas mecânicas tediosas e outros problemas, mas se o mais importante para ti é a diversão, então vais-te encontrar num jogo que te trairá um sorriso.

Nada de chocante aqui, mas o jogo é divertido. O guião foi escrito pelos guionistas do filme original, Harold Ramis e Dan Aykroyd, embora este não chega aos calcanhares da comédia clássica de 1984, é bastante confortável. Estamos no ano de 1991 e tu jogas com um desarmado novato que se junta á equipa dos caça-fantasmas (Ghostbusters), e dão lhes a voz as estrelas do filme: Dan Aykroyd, Bill Murray, Harold Ramis, e Ernie Hudson. Há alguns momentos em que as performances soam um pouco mal (o Bill Murray soa um pouco de mais sonolento mesmo para este), mas não há dúvida que estes são as mesmas personagens que nos deliciaram nos anos 80. Sigourney Weaver e Rick Moranis não representam os seus papéis, mas mal vais notar isto enquanto o enredo se desenvolve, reunindo-te com alguns velhos amigos espectrais e impulsionando-te para uma variedade agradável de lugares conhecidos. Nem todas as piadas soam bem, mas vais achar difícil de deixar de rir, e provávelmente vais-te rir muito alto de vez em quando.

Deste modo, começa uma jornada por museus, bibliotecas, cemitérios e até outras dimensões. Enquanto tu chegas ao fundo dos poderes maléficos por trás do aumento da actividade paranormal na cidade de Nova Iorque, tu e o os caçadores controlados por IA exploram uma surpreendente variedade de ambientes e lutam contra um monte de assustadores e intersssantes fantasmas. Tu vais reconhecer alguns, como o Marshmallow Man, embora a batalha final contra esta monstruosidade seja decepcionante. Felizmente, vais conhecer muitos, novos, fascinantes e maldosos fantasmas e ou os metes nas armadilhas usando os teus packs de protões (proton packs) ou simplesmente fazê-los desaparecer. O pack tem quatro modos, mas tu vais usar o modo padrão mais frequentemente; deixa-te emitir o fluxo de captura que te deixa apanhar fantasmas enfraquecidos e mete-os em armadilhas, mas emite uma bonita e forte explosão de energia chamada boson dart, que dá jeito para enfraquecer um número de diferentes inimigos. Um segundo modo concede-te uma explosão de electricidade (shotgun) e um "fluxo de inconsciência" que atrasa alguns inimigos. enquanto que o terceiro, o colisor de mesões, deixa-te disparar um sinal luminoso contra os inimigos e depois explodi-los com fogo rápido. Agora passamos ao quarto modo, também o segundo mais importante (sendo o mais importante o primeiro modo), o seu principal modo de disparo, faz com que este seja muito importante.

Resultado Final:
O Bom:
É hilariante;
Caçar fantasmas é um máximo;
Ambientes variados;
O Multiplayer é realmente agradável.

O Mau:
Demasiada revivência;
O combate pode tornar-se um pouco monótono.


Pontuação Final: 8.0

terça-feira, 23 de junho de 2009

Grand Theft Auto: Chinatown Wars invade PSP!


A Rockstar anunciou que Grand Theft Auto: Chinatown Wars chegará á PSP este Outono. O jogo estará disponível em UMD e para download, potencialmente fazendo-o um dos maiores títulos a acompanhar o lançamento da PSP Go.

O GTA Chinatown Wars levou a versão portátil em algumas direcções. Para começar, foi lançado na Nintendo DS. Não há dúvida que a Rockstar viu um incêntivo financeiro em fazer um jogo da série GTA para uma consola portátil completamente diferente da base da PSP e ao mesmo tempo para uma que contém menos conteúdo maturo do que um tamagochi.

Além disso, GTA Chinatown Wars regressou ás origens da série, pegando num esquema de vista de cima 2D em vez de uma câmera 3D.

Como um jogo para a DS, GTA:CW é tecnologicamente suberbo e certamente um dos melhores jogos disponíveis no sistema. Ofereceu o típico humor negro da série e um extremamente criativo uso do touchscreen para várias acções do jogo; a prinicpal desvantagem é a necessidade de ter as duas mãos na consola enquanto precisamos de usar a caneta stylus da DS.

Analistas e criticos estão divididos sobre o local onde o jogo pode ser realmente considerado um sucesso. Uma pobre abertura de vendas de fim de semana muito abaixo do estimado, está muito longe de ser tão popular como um bom GTA numa consola. E agora dirige-se para a PSP. Coincidência? Dificilmente. A Rockstar também promete que na sua transição de volta á PSP, onde GTA Liberty City Stories e GTA Vice City Stories foram ambos calorosamente recebidos, este vai ter melhores gráficos e iluminação.



sábado, 20 de junho de 2009

The Sims 3 [PC, MAC]

Se estás a ler isto, há uma boa chance de já teres ouvido falar sobre Os Sims. É difícil escapar ao tão popular franchise, que com dois jogos completos e uma infinita rede de expansões. A primeira coisa que podes perguntar, é se The Sims 3 vale a pena jogar, ou é mais do mesmo. Mas neste caso, há uma coisa muito boa. Para todos aqueles que já jogaram The Sims ou a sua primeira sequela, esta familiaridade vai ajudá-los a entrar no jogo, sentindo-se como um convidado bem-vindo em vez de um estranho. Mas isto não faz com que The Sims 3 seja uma simples nova versão do que já tinhas visto. Em vez disso, elementos antigos foram aprefeiçoados e extendidos a um número terrífico de melhorias, tais como as expandidas ferramentas de personalização, ferramentas adicionais para interacção com outros sims (e outros jogadores) e objectivos e recompensas mais concretas. O mais importante, a cidade livre para explorar faz com que te sintas parte de uma sociadade completamente virtual (uma característica aproximada, mas nunca realizada nos jogos anteriores). Ao juntar o velho com o novo, a desenvolvedora Maxis criou o melhor e mais charmoso jogo na série.

Se és novo na série, aqui está uma rápida recapitulação. The Sims 3 é um simulador de vida virtual. Nele, tu tomas controlo de uma personagem chamada sim, ou um agregado cheio deles. Os Sims têm necessidades; eles precisam de esvaziar as suas bexigas, de comer, de dormir, de tomar banho, de se divertir, de socializarem. É vida real transportada para mecânicas simples, mas com estas mecânicas, reside um universo de possibilidades. Os teus sims podem ter bebés que choram a meio da noite, que necessitam das suas fraldas trocadas. Tu podes gerir o seu desenvolvimento pessoal ao mandá-los para o ginásio para exercitarem, ou dizer-lhes para arranjar a televisão estragada, ou tê-los a jogar xadrez, ou mandá-los para o parque para tocar guitarra. Os sims trabalham para ganhar simoleans (dinheiro, claro) para comprarem coisas para redecorar as suas casas ou apenas para comprar uma nova casa. Eles fazem amigos e inimigos, eles nadam, e entopem a sanita. Por outras palavras, agem como pessoas reais, excepto que estes falam em rabiscos chamados simlish e comunicam através de nuvens que aparecem no topo das suas cabeças. Tudo isto soa terrívelmente, mas equilibrar as necessidades dos teus sims pode manter-te feliz e colado ao monitor durante horas e horas.

Para jogadores mais experientes, a lista de novas opcções em The Sims 3 é extensiva, mas a melhor opção que tem o maior impacto no jogo, é que podemos explorar a cidade virtual. Nos jogos anteriores a presença de vários bairros levou a uma experiência desarticulada, de modo que raramente se sente como um mundo vivo. Agora, o teu subúrbio é completamente livre de explorar, então viajar até ao ginásio, á galeria de arte, ou ao teu sitio de trabalho significa andar, andar de bicicleta, conduzir ou chamar o taxi para a localização sem tempo de loading para estragar as coisas. Queres que o teu Sim vá até a biblioteca e leia sobre os últimos mistérios? apenas tens de ir ao mapa da cidade e seleccionar o destino, e o teu Sim irá até lá automaticamente, usando os mais eficientes métodos de transporte. Tu podes escolher a opção de convidar alguém para ir contigo, assim não tens de jantar sozinho se tiveres um amigo ou conhecido disponível para ir contigo.

Resultado Final:
O Bom:
Cidade livre para explorar lidera a uma comunidade;
Robustas e intuitivas ferramentas;
Visuais e audio charmosos;
Montes de conteúdo para te manter entertido durante meses.

O Mau:
Muito do conteúdo adicional custa dinheiro real.

Pontuação Final: 9.0


sexta-feira, 19 de junho de 2009

Guitar Hero: Greatest Hits - XBOX 360/PS3



Antes de começar quero referir que esta vai ser uma pequena review porque não há muito que se diga sobre este jogo sem ser mais um dos grandes títulos da serie de jogos Guitar Hero e também não se pode dizer muito porque o jogo não saiu em Portugal (segundo a Internet o jogo deve sair quase no principio de Julho de 2009 cá).

Este ano a Activision lança mais 3 jogos da "saga Hero" (sem contar com o DJ Hero) mas vamos falar do mais recente o título da saga de Guitar Hero é considerado por muitos uma expansão, mas não é uma expansão qualquer o Guitar Hero: Greatest Hits junta alguns dos sucessos do Guitar Hero I, do Guitar Hero II, do Guitar Hero Encore: Rock the 80s, do Guitar Hero: III e do Guitar Hero: Aerosmith (não junta músicas do Guitar Hero: World Tour pois este já tem as músicas preparadas para serem tocadas com todos os instrumentos). Mas todas as motas estão todas alteradas portanto para quem conhecia as notas desaponta ou agrada um pouco porque dá também para jogar com a bateria e o microfone.
Algumas das personagens dos jogos anteriores podem ser encontradas neste jogo, também contem um estúdio de música onde podemos criar as nossas músicas e compatível com todos os outros instrumentos até o segundo pedal introduzido no Guitar Hero: Metallica (para jogar-mos no modo Expert +). E é assim que acabamos esta review, e podem contar com estas músicas no jogo (e muitas mais):


  • Joan Jett & The Blackhearts - "I Love Rock N' Roll"

  • Deep Purple - "Smoke On The Water"

  • Ozzy Osbourne - "Bark At The Moon"

  • Iron Maiden - "The Trooper"

  • Nirvana - "Heart-Shaped Box"

  • Rage Against The Machine - "Killing In The Name"

  • The Police - "Message In A Bottle"

  • Twisted Sister - "I Wanna Rock"

  • Judas Priest - "Electric Eye"

  • Slayer - "Raining Blood"

  • Kiss - "Rock And Roll All Nite"

  • Heart - "Barracuda"

  • DragonForce - "Through The Fire And Flames"

  • Aerosmith - "Back In The Saddle


Resultado Final:

O Bom:


Podemos tocar a solo ou a com banda algumas das melhores canções que aparceram nos passados Guitar Hero's.

Para quem nunca jogo os outros jogos agora já pode e poupa mais dinheiro.


O Mau:


Não existe downloads para a XBOX LIVE nem para a PSN.

E também não existem faixas novas.



Pontuação Final: 8.5

terça-feira, 9 de junho de 2009

[Prototype] [Xbox 360, PS3]


A ilha de Manhattan já sofreu todos os tipos de destinos nos filmes ao longo dos anos. Foi atacada por monstros em Godzilla e Cloverfield, atingida por tsunamis no Dia depois de Amanhã (The Day after tomorrow em Inglês) e Impacto Profundo (Deep Impact) e mira de extraterrestres no Dia da Independência (Independence Day) e Final Fantast: The Spirits Within. Mas embora se aproxime de Eu sou a Lenda (I am Legend), a cidade de Nova Iorque nunca foi sinónimo de desastre e caos como em Prototype. Neste jogo acção de sandbox rápido, os militares fazem o que podem para conter um surto viral que está a tornar a população da ilha em mutantes. Como amnésico Alex Mercer, que está a tentar descobrir o que se passa, tu passas a maior parte do tempo preso entre armas de fogo. Felizmente, o que falta de memórias em Alex, este cobre esse espaço (até mais ainda) com agilidade e superpoderes, e o resultado, é que este é uma personagem incrívelmente divertida de se jogar, num jogo que conta com uma história intrigante, missões variadas e algumas batalhas memoráveis com bosses.

Ao princípio, Mercer é uma personagem mais fácil de controlar do que em compreensão. Dar saltos gigantes, deslizar pelo ar e até correr pelas paredes dos arranha-céus são acções fáceis. Tu podias provávelmente atravessar de uma ponta à outra Manhattan usando nada mais do que o botão de correr se quisesses, visto que é a única em que é preciso escalar edifícios, passar por multidões e superar obstáculos como carros e telhados em estilo parkour. Nenhuma queda te vai ferir, nenhum obstáculo é impassável, e há poucos inimigos que te conseguem acompanhar. O combat é relativamente simples, mas enquanto progressas e sabes mais sobre Alex, o seu "saco de truques" cresce exponencialmente até te lembrares das combinações de botões torna-se num desafio. Tu certamente não precisas de te lembrar de todos os movimentos que desbloqueaste com os "evolution points", que são ganhos a ser feitos quase tudo no jogo, mas é lamentável que mesmo após escolher os favoritos, podes te encontrar a manter pressionados apenas três botões simultaneamente para os realizar.

Independentemente, o combate em Prototype é fantástico. Usando um menu manhoso que desacelera o jogo quando quiseres, tu podes transformar-te em diferentes formas que transformam os teus braços em lâminas, em chicotes e punhos de martelo. Também tens a opção de usar armas mais convencionais que são largadas pelos inimigos e, eventualmente, roubar tanques e helicópteros. Estes últimos são especialmente divertidos, porque temos que usar o chicote/braço para os agarrar no ar, mesmo ao cair de outro helicóptero. Uma vantagem de ter todas estas opções disponíveis, assim como a habilidade de se disfarçar em qualquer personagem humana que tu "consomes" (absorver) para ganhar vida, são assim nas mais variadas missões (assim como um par de batalhas com bosses), podem ser abordadas de diversas maneiras. Por exemplo, se precisares de destruir um objecto dentro da base militar, podes tentá-lo dentro de um veículo, entrar na base e matar e consumir tudo o que se move, parar num "telhado vizinho" e mandar objectos, ou até te disfarçares em soldado e distrair os verdadeiros militares ao apontar para uma personagem próxima e declarar que este é o inimigo. Mesmo como soldado podes até chamar os ataques aéreos dos teus camaradas não suspeitosos, mas recebes um número reduzido destes. Algumas missões, e quase todos os desafios opcionais espalhados pela ilha, forçam-te a jogar numa certa maneira, mas na maior parte do tempo estás livre para usar a maior parte do ambiente e tudo o que vês.

É quase impossível jogar Prototype sem sentir que Mercer é uma personagem com demasiado poder em algumas partes, mas quando te começas a sentir muito confortável, há uma boa chance do jogo mudar as coisas. Para dar exemplos específicos teria de arriscar em dar informações sobre a história do jogo, mas basta dizer que novos inimigos e perigos serão introduzidos, movimentos em que confias podem nem sempre estar disponíveis ou ser eficazes, e com o tempo, Manhattan torna-se um logar cada vez mais perigoso para se estar. A dificuldade é quase perfeita, e o facto de que estás a acrescentar continuamente novos movimentos ao teu arsenal para combateres novos perigos, ajuda a manter a jogabilidade de se tornar repetitiva.

Resultado Final:

O Bom:
História e personagens intrigantes;
Missões variadas que podem ser abordadas de diversas maneiras;
Arsenal massivo de movimentos e abilidades;
Muitas actividades e desafios fora da história principal;
Desafiante, mas nunca frustrante.

O Mau:
O cenário é aborrecido e nunca muda.

Pontuação Final: 9.0